Recentemente, contribui para uma matéria da Revista Veja sobre o estilista italiano Giorgio Armani e sua exposição em Milão. A seguir, compartilho um trecho com a perspectiva que levei para a pauta.
Com toda essa dança das cadeiras na alta costura e as constantes trocas de estilistas nas marcas de luxo, uma delas se destaca talvez por fazer o básico bem feito!
Giorgio Armani pode celebrar no alto de seus 91 anos, um império sólido, independente, com uma estratégia duradoura, e um trabalho baseado na qualidade, talento e consistência.
Ele está inaugurando no espaço Armani/Silos em Milão, a exposição Giorgio Armani Privé 2005-2025, Vent’Anni di Alta Moda, com mais de 150 looks de luxo.
“Armani soube aproveitar a era yuppie ao capturar o espírito dos jovens profissionais urbanos em busca de um estilo associado ao sucesso”, afirma Silvia Scigliano, pesquisadora do Istituto Europeo di Design. @ied_sp “Tornou-se, assim, o maior nome da moda masculina made in Italy.”
“Armani se manteve no controle do próprio negócio, criando não apenas um estilo, mas um universo”, afirma a pesquisadora Scigliano.
“Elegância não é ser notado, é ser lembrado”. Giorgio Armani será.
Saiba mais nessa matéria da revista Veja que colaborei: https://veja.abril.com.br/comportamento/exposicao-em-milao-celebra-os-vinte-anos-da-alta-costura-de-giorgio-armani/#google_vignette
Imagem de capa: reprodução da matéria publicada pela Revista Veja. Foto de Delfino Sisto Legnani.